Postura do Quadrúpede
[catuSpAdAsana]
chatush [catuS] – 4
pada [pAda] - pé, perna
chatushpada [catuSpAda] – quadrúpede
Assim, nesse asana estável, o tronco não precisa se esforçar como quando na vertical. Por isso, esse asana
é indicado para quem tem dores nas costas, principalmente, se apenas
arquear a lombar para cima (e não para baixo), já que provoca um bom
alongamento dos músculos que sustentam a coluna lombar. Desse modo
também é indicado para grávidas.
Nessa posição permanecemos como nossos ancestrais evolucionários, ou seja sobre 4 pernas, o que é um alívio da constante trabalho da coluna e da musculatura do tronco, que luta contra a gravidade constantemente para podermos manter o prumo.
O movimento consciente da coluna, acrescido do sincronismo com a respiração, centra a mente, aquieta a respiração, aumenta a mobilidade da coluna, prepara o corpo para outras posturas. Ao fazê-la é possível perceber praticamente toda a coluna, desde a base até a cervical.
Notas Pessoais: tenho um leve desvio na coluna torácica, que ao fazer a chatuspadasana, consigo ter consciência nítida no momento em que movimento essas vértebras, assim posso trabalhar para que esse jogo da coluna para o lado não aconteça.
Variações:
Na tradição de do Swami Sivananda, o nome dessa postura é justamente isso, marjaryasana [mArjArI Asana] – postura da gata e é chamada de vyaghrasana [vyAgrhrAsana] – postura do tigre, quando uma perna é elevada para trás (com joelho flexionado). Na tradição do Krishnamacharya é chamada de chakravakasana [cakravAkAsana] com inúmeras variações.
Fonte:
A Terapia do Yoga – A. G. Mohan e Indra Mohan – Pensamento
Coração do Yoga – T.K.V. Desikachar – Jaboticaba
The Viniyoga of Yoga – T.K.V. Desikachar - KYM
Yoga para o Corpo, a Respiração e a Mente – A. G. Mohan – Pensamento
Yoga Terapia – Nilda Fernandes
[catuSpAdAsana]
de Flávia Venturoli Miranda
2008
chatush [catuS] – 4
pada [pAda] - pé, perna
chatushpada [catuSpAda] – quadrúpede
Aprendi a fazer essa postura com o nome de chatushpada [catuSpAda]
– quadrúpede, mas sinceramente, não consegui achar a referência
bibliográfica do nome dessa postura. Popularmente, chamamos de postura
do gatinho ou de gato-cavalo, pois se assemelha ao gato arrepiado e um cavalo velho, com as costas seladas.
Os 4 apoios que nomeiam a postura, torna-a plenamente estável. Tanto é que o yantra do elemento mais sólido e firme, a terra, é um quadrado, como se vê no chakra muladhara [mUlAdhAra cakra]. muladhara chakra |
Nessa posição permanecemos como nossos ancestrais evolucionários, ou seja sobre 4 pernas, o que é um alívio da constante trabalho da coluna e da musculatura do tronco, que luta contra a gravidade constantemente para podermos manter o prumo.
O movimento consciente da coluna, acrescido do sincronismo com a respiração, centra a mente, aquieta a respiração, aumenta a mobilidade da coluna, prepara o corpo para outras posturas. Ao fazê-la é possível perceber praticamente toda a coluna, desde a base até a cervical.
Notas Pessoais: tenho um leve desvio na coluna torácica, que ao fazer a chatuspadasana, consigo ter consciência nítida no momento em que movimento essas vértebras, assim posso trabalhar para que esse jogo da coluna para o lado não aconteça.
Variações:
Na tradição de do Swami Sivananda, o nome dessa postura é justamente isso, marjaryasana [mArjArI Asana] – postura da gata e é chamada de vyaghrasana [vyAgrhrAsana] – postura do tigre, quando uma perna é elevada para trás (com joelho flexionado). Na tradição do Krishnamacharya é chamada de chakravakasana [cakravAkAsana] com inúmeras variações.
Fonte:
A Terapia do Yoga – A. G. Mohan e Indra Mohan – Pensamento
Coração do Yoga – T.K.V. Desikachar – Jaboticaba
The Viniyoga of Yoga – T.K.V. Desikachar - KYM
Yoga para o Corpo, a Respiração e a Mente – A. G. Mohan – Pensamento
Yoga Terapia – Nilda Fernandes